sábado, 19 de janeiro de 2019

Nova Iorque - o hotel

Tal como escrevemos aqui, em dezembro, estivemos em Nova Iorque, para aquela que foi a nossa viagem mais agridoce, a primeira que fizemos juntas depois de termos perdido os avós. Dedicamos-lhes a viagem, relacionando cada um dos sítios que visitámos com uma história dedicada a avós/netos, os nossos ou os de outros.

A reportagem completa foi feita no Instagram, por questões práticas, e, agora, vamos começando a publicá-la também no blog/facebook.

Quando decidimos ir, começámos a pesquisar hotéis e surgiu-nos um verdadeiro achado: The Leo House: central, barato, limpo, casa-de-banho privativa e com pequeno-almoço. 

A imagem pode conter: automóvel e ar livre

Está localizado numa das nossas zonas favoritas - Chelsea - e é bastante central, permitindo ir a pé a sítios como Times Square, Central Park ou a zona do World Trade Center.
É um hotel católico, mas acolhe pessoas de todas as crenças ou até descrentes, não há qualquer vínculo religioso. Precisamente por este motivo, neste hotel não são cobradas taxas turísticas, tornando-o, assim, bastante acessível.

Outro dos aspetos raros é o facto de ter pequeno-almoço incluído, regime buffet: todos os dias tinham muita variedade de comida caseira e mudavam sempre alguma coisa.

Todo o espaço é bastante simples e humilde, mas limpo e com o essencial. Ficámos num quarto com casa-de-banho privativa, mas há opções ainda mais baratas, com casas-de-banho partilhadas.

Tivemos a sorte de assistir a um concerto de Natal, no próprio hotel. De acordo com a época do ano, organizam atividades a que os hóspedes e pessoas de fora podem assistir.

A equipa é extremamente simpática e disponível. Ainda tivemos oportunidade de trocar umas palavras em português com o Diretor Executivo David J. Smith.

Fizemos questão de dedicar um post só ao hotel pois a experiência foi muito positiva.

 

E esta foi a ligação que encontrámos entre o Hotel e os avós:

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